27.12.10

RRadiografia 2010


É só clicar na foto :-) e relembrar 12 factos do ano que agora termina.

Um abraço especial ao Ricardo, companheiro de várias lutas, mas também ao Candeias e ao Rodrigo que fizeram "milagres informáticos" e à Maria João que, literalmente, deu a cara pelo projecto.

26.12.10

At the movies (10)



"Inception", "A Origem"

Vi e gostei. Grande pedra :-)

22.12.10

Censurado



O primeiro-ministro Silvio Berlusconi decidiu censurar este anúncio na televisão pública e no seu próprio canal de televisão.

Vá lá perceber-se porquê.

20.12.10

É Natal... e tal

Pois, hoje é o dia 20 mais próximo do Natal e, por isso, o "Caneta Permanente" não deixa passar a data sem referência especial.



Giselle Bundchen, a bela "Mãe Natal" 2010.

Boas Festas...

18.12.10

Prenda de Natal



"I Do Not Care For The Winter Sun", a nova música dos Beach House.

14.12.10

O poder do veto... ou o poder do voto

Cavaco Silva voltou a promulgar um diploma (agora a nova lei do financiamento dos partidos), apesar de ter dúvidas e/ou não concordar com o seu conteúdo.

Já não é a primeira vez que o Chefe de Estado opta por esta solução, sendo que o ponto mais emblemático desta "estratégia" foi no caso do casamento homossexual (*).

A pergunta que se coloca é: para que raio serve um Presidente da República que nunca veta leis ou que deixa passar diplomas com os quais não concorda? Está com medo de quê? De perder votos?

O poder do veto é isso mesmo: um poder que deve ser utilizado sempre e quando o Chefe de Estado assim o entenda. Mas Cavaco tem razão: o poder do voto é maior que o poder de veto.

E, se é para ter um "assina leis" em Belém, independentemente do seu conteúdo, sem opiniões ou discordâncias sobre nada, se calhar, convém mesmo que os portugueses votem noutro nas eleições de Janeiro.

(*) neste caso, confesso, até apreciei que o senhor Presidente tenha deixado passar esta lei, continuo a achar que o casamento homossexual foi um avanço.

10.12.10

A excelência de conteúdos

A Renascença foi hoje distinguida com o prémio de excelência geral em ciberjornalismo, atribuído pelo Observatório de Ciberjornalismo (Obciber) da Universidade do Porto.

Depois de 12 anos de trabalho árduo - e de uma dura caminhada - chegámos aqui. É bom mas, mais do que isso, é Justo pelo que a grande equipa, a que tenho o privilégio de pertencer, tem feito.

Ver aqui a notícia que "marca" a nossa vitória. Venham agora mais trabalhos de excelência e, de preferência, mais prémios. Vamos continuar a trabalhar.

Sim, é um elogio em causa própria :-). Parabéns a todos.

8.12.10

FAQ

O que aconteceria se os segredos obscuros dos Estados fossem revelados? O que aconteceria se o cidadão comum tivesse acesso a toda a verdade?

A equação criada pela divulgação em massa de informações secretas pelo site Wikileaks ainda não tem solução. Quem é o bom e o mau desta história? Haverá bom e mau?

Eu também não tenho a resposta, mas sei que a verdade é um bem precioso e ainda não ouvi ninguém desmentir nenhum dos polémicos telegramas publicados em jornais de referência ou na Internet.

Enquanto escrevo este post está em marcha uma operação para tentar silenciar a Wikileaks. A organização foi obrigada a mudar de servidor e várias empresas de pagamentos pela Internet já deixaram de aceitar os donativos dos cibernautas.

O campo de batalha do século XXI é a Internet e para a liberdade de expressão haverá um antes e um depois Wikileaks.

3.12.10

€$cândalo

Depois de Coreia/Japão, África do Sul e Brasil, agora Rússia.... e Qatar.

A FIFA continua a "inventar" ou a procurar "novos mercados" - que é como quem diz: a pensar em €€$$ dinheiro. Mais uma vez, o "pormenor" financeiro suplantou todos os outros, aliás, temo mesmo que tenha sido o único a pesar nas escolhas.

A Rússia apostou tudo e ganhou o Mundial 2018: 13 novos estádios, três remodelados, 2.8 mil milhões de euros de orçamento... nada que o petróleo e o gás não possam pagar com facilidade. A candidatura ibérica ficou de fora quando era - indiscutivelmente - a que tinha melhores condições no papel (mais estádios, mais bilhetes, menos dinheiro gasto, muitos hotéis).

A escolha para 2022 é ainda mais surpreendente: os 22 senhores do Comité Executivo da FIFA deram a organização ao Qatar. Ao Qatar, sim, o minúsculo país no deserto (altas temperaturas) onde futebol é coisa exótica, mas que não se importa de gastar três mil milhões de euros só para estádios: nove são novos e três remodelados (estádios que depois vão ser despachados para outros países porque não vão ser precisos mais do que aquele mês de prova).

O senhor Blatter continua a pensar pouco em futebol e mais em cifrões. A Rússia, ao menos, ainda tem alguma tradição no futebol, agora... o Qatar??