Neste data (20 de Maio de 2007) junta-se o fim do campeonato de futebol e o muito aguardado dia em que o “Caneta Permanente” desvenda a sua deusa mensal.
Por isso, dedico este post a todas as mulheres que não ficam em casa e que, ao invés, preferem vestir a camisola do seu clube e dar aquele colorido especial aos nossos cinzentos estádios.
Loiras, descoloradas, morenas, ruivas, altas, de estatura ligeiramente acima da média, baixas, anãs, anorécticas, magras, cheiinhas, gordinhas, avantajadas, obesas e peludas até... todas são bem-vindas e recebemos de braços abertos.
Não sabem o que é um fora de jogo, mas não faz mal. Os árbitros quando chegam à Luz e ao Dragão também se esquecem das regras (isto é só um adepto do Sporting a armar-se em Calimero).
Não sei como é que fazem nos países islâmicos onde a religião é levada a patamares mais extremos e onde as mulheres não podem “pôr o pé em ramo verde”, nem muito menos entrar num estádio.
Se querem a minha opinião, parece-me uma atitude um bocado “rota”. É muito testosterona à solta. E depois como é que fazem nas transmissões televisivas quando o realizador precisa de ficar ali um bocado a “encher chouriços”? Mostram planos de gajos barbudos ou com uma farta bigodaça? E ao intervalo, em vez das cheerleaders, vem o quê para entreter o adepto? Um grupo de gajos a dançar? Não me parece correcto.
Tal como na política, acho que a lei da paridade deveria ser aplicada nesta coisa do futebol de bancada. Se houvesse 50% de homens e 50% de mulheres nos estádios, o mundo seria melhor! A violência no desporto diminuiria e o Nuno Gomes só era assobiado por metade dos adeptos (os do sexo masculino, entenda-se).
Saudações Leoninas
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2 comentários:
dois vícios bons: futebol e miúdas, que bela combinação
Discordo. Futebol e mulheres, sim, mas em separado.
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