Estreia hoje no "Caneta Permanente" uma rubrica que nos vai acompanhar até às eleições legislativas de 5 de Junho.
Neste post de abertura deixo aqui três notas essenciais:
1) as sondagens dão conta, esta semana, de uma aproximação do PS ao PSD. Se José Sócrates ainda for ganhar as eleições, no quadro de crise que o país atravessa, é um verdadeiro milagre político que mereceria análise cuidada de todos os politólogos mundiais.
2) a forma como o PS deixou cair o ministro Teixeira dos Santos das listas a deputados é reveladora do ambiente de guerrilha que parece instalado entre o ministro das Finanças e o primeiro-ministro. Amigos, amigos, listas à parte, pensam uns, mas também é revelador do feitio de Sócrates que não perdoa nem aos seus maiores amigos (ou ex).
3) os senhores do FMI devem estar passados com os cinco dias de "férias" que a maioria dos portugueses goza entre quinta e segunda-feira.
22.4.11
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