Um dos utensílios que mais me chateia são os despertadores. Talvez por isso, desde pequeno, que me tenho tentado safar deles.
Felizmente, tenho conseguido, seja a que horas for, acordar sem esses aparelhos a buzinarem-me aos ouvidos.
Tem corrido tudo bem. Só há dois problemas:
- Estou a ficar velho e, desgraçadamente, já vou precisando do telemóvel (bem mais suave, em crescendo) algumas (poucas) vezes.
- Pior que isso é que, depois de tantos anos de prática, basta estar uns dias a acordar a determinada hora para continuar a fazê-lo não sei quantos dias depois do necessário. É uma espécie de "despertador interno", involuntário, que funciona mesmo quando não deve.
Cada um tem a cruz que merece.
Vamos ver o que acontece amanhã que, pelos vistos, tenho que acordar às 6 da manhã.
29.6.07
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