O "caso Esmeralda" voltou à ordem do dia depois da decisão do Tribunal da Relação de Coimbra que dá a custódia da menina ao pai biológico.
Este grande "embróglio" tem ainda na equação: a mãe biológica, o sargento Luís Gomes e a mulher e, claro, a pequena Esmeralda.
Se tiverem paciência para ler 48 páginas, aqui, podem perceber melhor este caso.
Vale sempre a pena ver o outro lado da questão e pode ser que mudem de opinião.
27.9.07
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3 comentários:
Sobre esse caso, a minha opinião é a mesma desde o início: não sei quase nada, apenas duas coisas:
a) tomar conta de uma criança de terceiros, mesmo com a melhor das intenções, é de um acto de uma irresponsabilidade sem qualificação;
b) a campanha da maioria da Comunicação Social a favor do casal que tomou conta da criança é ainda mais inqualificável.
Nunca, por exemplo, um "Prós e Contras" me tinha dado vómitos, mas apenas urticária.
Como se pode usar em jornalismo expressões como "pais afectivos" e "pais de coração".
O que é isso???
Desde o início que a comunicação social criou vítimas e vilões neste caso.
Mas ainda pior deste caso sai a Justiça que demora anos a resolver o destino de uma criança.
Curioso que praticamente nunca se ouviu que o "Pai Biológico" já lutava pela tutela da filha desde os três meses da menina.
Curioso ainda é constatar que se assisitiu a uma campanha deliberada que favoreceu sempre o Sr. Sargento e a sua esposa. Neste caso em concreto a Com. Social criou um vilão e alguns bonzinhos.
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