Há marcas que nos marcam. No meu caso, é a Land Rover. Ou melhor, os velhinhos “Série”, os antepassados dos actuais Defender.
Provavelmente ainda na barriga da minha mãe andei “embalado” nos bancos duros, e pelo ronronar do motor de um “Série”. Contam-me que o meu pai conduzia um destes, ainda antes de ter um carocha sem travões:
É um veículo de 1970, ano em que vi o sol pela primeira vez.
Talvez por causa deste carro, (o primeiro amor…) acabei por me apaixonar e embarcar em outras aventuras como o Camel Trophy, como entusiasta e não como participante. O Camel acabou em 1998 na Terra do Fogo, mas não a minha paixão pelos “série/defender”.
Voltei a namorá-los. E hoje o dedo caiu neste:
Já comecei e juntar uns trocos. Este carro de trabalho, (era assim que eram conhecidos), custa actualmente 70 mil euros.
Mais 14 mil euros que este... Jaguar.
Conclusão: Não basta ter um cu duro, e gostar de carros de trabalho. É preciso ainda ser mais rico que os donos dos Jaguar.
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1 comentário:
Gostava de um dia conduzir um "Serie". Deve ser o jipe "duro de roer", sem extras mas com muita garra.
RVR
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