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Esta semana vivi dois momentos estranhos. O último foi no sábado, quando na charcutaria do Pingo Doce a menina me pediu para tirar a senha de atendimento, apesar de ser a única vivalma no supermecado.
Olhei para um lado e para o outro, olhei para ela, comecei-me a rir e perguntei se ainda havia frango assado.
O outro foi na quarta-feira, quando depois de uma visita às Finanças do Parque das Nações verifiquei que o meu carro estava "bloqueado" por outro, estacionado em segunda fila.
Apitei, voltei a apitar, disse uns impropérios, voltei a buzinar e, passados alguns minutos, lá veio o camafeu que, sem pedir desculpa e com o ar mais tranquilo do mundo, me disse apenas: "Queres sair?".
Limitei-me a olhar para o indivíduo com ar ameaçador, mas em pensamento atropelei-o e depois passei à agressão com tacos de basebol e barras de ferro. Ficou numa lástima.
1 comentário:
Eu vibro freneticamente quase como se tivesse mau de parquinsom pra que esse vilão volte às telas da TV
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