O desemprego é um dos (o) maiores problemas do nosso país nos dias que correm (600 mil desempregados, mais coisa menos coisa); Em vários sectores, nomeadamente na Saúde, está a ser pedido/sugerido a médicos reformados que regressem ao SNS;
Resumindo, em tempos de crise, a prioridade deve ser encontrar emprego para quem não tem e tentar manter, mais anos, quem tem, QUER e PODE. Acho que não há dúvidas... e, pensava eu, essa política iria ser seguida por todos.
É neste "quadro" que estranho a polémica na Procuradoria-Geral da República. Ora, o procurador Pinto Monteiro quer manter em funções Mário Gomes Dias, o seu "número 2", que atingiu o limite de idade.
Não vou discutir aqui as capacidades, habilitações e provas dadas de ambos os protagonistas (porque não tenho dados suficientes para isso), mas parece-me que, se se continua a confiar em Pinto Monteiro para o cargo de PGR, e se o procurador-adjunto quer continuar, não vejo problema nenhum em que isso aconteça.
2.10.10
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