30.12.10
27.12.10
RRadiografia 2010
26.12.10
22.12.10
Censurado
O primeiro-ministro Silvio Berlusconi decidiu censurar este anúncio na televisão pública e no seu próprio canal de televisão.
Vá lá perceber-se porquê.
20.12.10
É Natal... e tal
18.12.10
16.12.10
14.12.10
O poder do veto... ou o poder do voto
Cavaco Silva voltou a promulgar um diploma (agora a nova lei do financiamento dos partidos), apesar de ter dúvidas e/ou não concordar com o seu conteúdo.
Já não é a primeira vez que o Chefe de Estado opta por esta solução, sendo que o ponto mais emblemático desta "estratégia" foi no caso do casamento homossexual (*).
A pergunta que se coloca é: para que raio serve um Presidente da República que nunca veta leis ou que deixa passar diplomas com os quais não concorda? Está com medo de quê? De perder votos?
O poder do veto é isso mesmo: um poder que deve ser utilizado sempre e quando o Chefe de Estado assim o entenda. Mas Cavaco tem razão: o poder do voto é maior que o poder de veto.
E, se é para ter um "assina leis" em Belém, independentemente do seu conteúdo, sem opiniões ou discordâncias sobre nada, se calhar, convém mesmo que os portugueses votem noutro nas eleições de Janeiro.
(*) neste caso, confesso, até apreciei que o senhor Presidente tenha deixado passar esta lei, continuo a achar que o casamento homossexual foi um avanço.
Já não é a primeira vez que o Chefe de Estado opta por esta solução, sendo que o ponto mais emblemático desta "estratégia" foi no caso do casamento homossexual (*).
A pergunta que se coloca é: para que raio serve um Presidente da República que nunca veta leis ou que deixa passar diplomas com os quais não concorda? Está com medo de quê? De perder votos?
O poder do veto é isso mesmo: um poder que deve ser utilizado sempre e quando o Chefe de Estado assim o entenda. Mas Cavaco tem razão: o poder do voto é maior que o poder de veto.
E, se é para ter um "assina leis" em Belém, independentemente do seu conteúdo, sem opiniões ou discordâncias sobre nada, se calhar, convém mesmo que os portugueses votem noutro nas eleições de Janeiro.
(*) neste caso, confesso, até apreciei que o senhor Presidente tenha deixado passar esta lei, continuo a achar que o casamento homossexual foi um avanço.
10.12.10
A excelência de conteúdos
A Renascença foi hoje distinguida com o prémio de excelência geral em ciberjornalismo, atribuído pelo Observatório de Ciberjornalismo (Obciber) da Universidade do Porto.
Depois de 12 anos de trabalho árduo - e de uma dura caminhada - chegámos aqui. É bom mas, mais do que isso, é Justo pelo que a grande equipa, a que tenho o privilégio de pertencer, tem feito.
Ver aqui a notícia que "marca" a nossa vitória. Venham agora mais trabalhos de excelência e, de preferência, mais prémios. Vamos continuar a trabalhar.
Sim, é um elogio em causa própria :-). Parabéns a todos.
Depois de 12 anos de trabalho árduo - e de uma dura caminhada - chegámos aqui. É bom mas, mais do que isso, é Justo pelo que a grande equipa, a que tenho o privilégio de pertencer, tem feito.
Ver aqui a notícia que "marca" a nossa vitória. Venham agora mais trabalhos de excelência e, de preferência, mais prémios. Vamos continuar a trabalhar.
Sim, é um elogio em causa própria :-). Parabéns a todos.
8.12.10
FAQ
O que aconteceria se os segredos obscuros dos Estados fossem revelados? O que aconteceria se o cidadão comum tivesse acesso a toda a verdade?
A equação criada pela divulgação em massa de informações secretas pelo site Wikileaks ainda não tem solução. Quem é o bom e o mau desta história? Haverá bom e mau?
Eu também não tenho a resposta, mas sei que a verdade é um bem precioso e ainda não ouvi ninguém desmentir nenhum dos polémicos telegramas publicados em jornais de referência ou na Internet.
Enquanto escrevo este post está em marcha uma operação para tentar silenciar a Wikileaks. A organização foi obrigada a mudar de servidor e várias empresas de pagamentos pela Internet já deixaram de aceitar os donativos dos cibernautas.
O campo de batalha do século XXI é a Internet e para a liberdade de expressão haverá um antes e um depois Wikileaks.
A equação criada pela divulgação em massa de informações secretas pelo site Wikileaks ainda não tem solução. Quem é o bom e o mau desta história? Haverá bom e mau?
Eu também não tenho a resposta, mas sei que a verdade é um bem precioso e ainda não ouvi ninguém desmentir nenhum dos polémicos telegramas publicados em jornais de referência ou na Internet.
Enquanto escrevo este post está em marcha uma operação para tentar silenciar a Wikileaks. A organização foi obrigada a mudar de servidor e várias empresas de pagamentos pela Internet já deixaram de aceitar os donativos dos cibernautas.
O campo de batalha do século XXI é a Internet e para a liberdade de expressão haverá um antes e um depois Wikileaks.
3.12.10
€$cândalo
Depois de Coreia/Japão, África do Sul e Brasil, agora Rússia.... e Qatar.
A FIFA continua a "inventar" ou a procurar "novos mercados" - que é como quem diz: a pensar em €€$$ dinheiro. Mais uma vez, o "pormenor" financeiro suplantou todos os outros, aliás, temo mesmo que tenha sido o único a pesar nas escolhas.
A Rússia apostou tudo e ganhou o Mundial 2018: 13 novos estádios, três remodelados, 2.8 mil milhões de euros de orçamento... nada que o petróleo e o gás não possam pagar com facilidade. A candidatura ibérica ficou de fora quando era - indiscutivelmente - a que tinha melhores condições no papel (mais estádios, mais bilhetes, menos dinheiro gasto, muitos hotéis).
A escolha para 2022 é ainda mais surpreendente: os 22 senhores do Comité Executivo da FIFA deram a organização ao Qatar. Ao Qatar, sim, o minúsculo país no deserto (altas temperaturas) onde futebol é coisa exótica, mas que não se importa de gastar três mil milhões de euros só para estádios: nove são novos e três remodelados (estádios que depois vão ser despachados para outros países porque não vão ser precisos mais do que aquele mês de prova).
O senhor Blatter continua a pensar pouco em futebol e mais em cifrões. A Rússia, ao menos, ainda tem alguma tradição no futebol, agora... o Qatar??
A FIFA continua a "inventar" ou a procurar "novos mercados" - que é como quem diz: a pensar em €€$$ dinheiro. Mais uma vez, o "pormenor" financeiro suplantou todos os outros, aliás, temo mesmo que tenha sido o único a pesar nas escolhas.
A Rússia apostou tudo e ganhou o Mundial 2018: 13 novos estádios, três remodelados, 2.8 mil milhões de euros de orçamento... nada que o petróleo e o gás não possam pagar com facilidade. A candidatura ibérica ficou de fora quando era - indiscutivelmente - a que tinha melhores condições no papel (mais estádios, mais bilhetes, menos dinheiro gasto, muitos hotéis).
A escolha para 2022 é ainda mais surpreendente: os 22 senhores do Comité Executivo da FIFA deram a organização ao Qatar. Ao Qatar, sim, o minúsculo país no deserto (altas temperaturas) onde futebol é coisa exótica, mas que não se importa de gastar três mil milhões de euros só para estádios: nove são novos e três remodelados (estádios que depois vão ser despachados para outros países porque não vão ser precisos mais do que aquele mês de prova).
O senhor Blatter continua a pensar pouco em futebol e mais em cifrões. A Rússia, ao menos, ainda tem alguma tradição no futebol, agora... o Qatar??
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