O que fica do congresso do PSD do último fim-de-semana é o "perdoa-me" de Passos Coelho a Alberto João Jardim e a polémica alteração estatuária que proíbe os militantes de "malhar" no líder do partido dois meses antes de eleições.
Se esta "lei da rolha" avançar, os laranjas podem sempre usar a táctica de Edward Khil.
O cantor russo da década de 70 viu a letra de uma música censurada pelo "lápis azul" soviético e contornou a questão substituindo as palavras incómodas por "trololós".
Marcelo Rebelo de Sousa poderá assim continuar a dizer que Ferreira Leite está a ser "trololó", Santana Lopes a alertar que o partido está "trololó" e Pacheco Pereira a disparar "trololós" em todas as direcções.
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1 comentário:
nem a rolhsa nem o perdoa-me correram bem, mas os congressos do PSD continuam a ter graça
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