Não morro de amores pela personagem.
Mas de primeiro-ministro caído em desgraça, ao cargo “menor” de “possível/garantido” líder de bancada parlamentar vai uma distância da terra à lua. A descer claro.
Em Israel é a prata da casa: um ex-primeiro-ministro que se torna ministro de um qualquer governo.
Faz-nos acreditar na política. Faz-nos acreditar que os políticos à moda israelita acreditam no que fazem. E prosperam, apesar de todas as adversidades.
Com Santana Lopes, gostava de acreditar no mesmo. Mas a verdade é que o homem é um animal político. E não dá ponto sem nó…
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1 comentário:
Eu, sinceramente, em termos práticos, não espero nada de especial...
a não ser alguma maior animação nos debates no Parlamento com Sócrates a ter que se aguentar com Santana Lopes, Portas e Louçã
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