Quatro da manhã. Final de uma noite de "conbíbio" e já meio Zen por ter bebido meia imperial, sigo sem pressas para casa a ouvir a melhor banda do mundo.
Faço o caminho habitual, pelas estradas do costume, as praças e pracetas continuam lá todas, mas em frente à roulote das bifanas surge algo que não faz parte daquele filme suburbano...
Uma enorme limousine preta brilhava na zona industrial de Santa Iria e alguém dizia para o motorista: "apetece-me algo".
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