Nas últimas semanas tem sido matemático... noticiário que se preze guarda largos minutos para a crise financeira.
Todos os dias é a mesma “estória”: a fábrica x que faliu, a empresa y que fechou, o sítio z que mandou todos para casa esta semana. Sejam empresas famíliares ou multinacionais ninguém parece estar imune.
Só em Portugal, durante o mês de Janeiro, foram mais de sete mil as pessoas que ficaram sem emprego.
Já são quase 500 mil os desempregados inscritos e, se juntarmos os dois milhões de pobres, assim se percebe a gravidade do problema.
Sim a crise é mundial e nunca vista, sim o Sócrates não tem todas as culpas, mas um Governo que se diz socialista tem que ter estes números em mente.
Não sei como isto se resolve, mas o combate ao desemprego deve ser (tem que ser) a prioridade deste ou de outro Executivo que ai venha (e, já agora, da oposição).
(*) isto era para ser um comment ao post do Zeca, mas ficou demasiado grande.
6.2.09
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2 comentários:
A proposta do Louçã, para que as empresas com lucros sejam impedidas de despedir, pode ser populista, mas faz algum sentido no actual contexto de crise.
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